Santa Verônica Giuliani (1660-1727) escreveu em seu diário: “meu anjo obteve (licença de Deus para) que uma dessas almas no purgatório falasse comigo e me disse: ‘Tem piedade de mim. Não há nenhuma criatura viva que pode entender quão atrozes são estas penas. Tenha compaixão de mim.’ Confiei-a à Virgem e me apareceu ver a felicidade de sua alma, que disse: ‘Agora soube que em breve sairei daqui por sua caridade. Obrigado!’ Pouco depois, vi-a livre das penas, toda bela e gloriosa com um enorme resplendor. Parecia um novo sol, e comparada ao sol natural, ela era ainda mais luminosa, de forma que o próprio sol, perto dela, parecia trevas”.
Fonte: Catholic.net
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