Nada mais angelical que a música sacra gregoriana, que nos faz pensar em Deus e nas coisas sobrenaturais. Ela nos revela algo do canto celestial, das belezas sonoras do Paraíso.
O gregoriano tem sua herança nos cânticos sagrados judeus, que habitualmente entoavam os salmos. No século VI, o Papa São Gregório Magno os copilou e adaptou para a liturgia cristã. Até o surgimento da polifonia sacra, no fim da Idade Média, ele foi o cântico oficial da Igreja Católica.